O mito de
Melíra

Essência do Desejo Dourado
Há muito tempo, nos jardins escondidos da ilha de Kýthira — onde Afrodite costumava dançar sob as estrelas — nasceu uma lenda banhada em ouro e perfume. Contam os antigos que a deusa do amor, entediada pelos perfumes convencionais da terra, quis criar uma essência que traduzisse o sabor da paixão e o brilho da celebração. Foi então que ela mergulhou uma taça de champanhe numa cesta de morangos silvestres e soprou sobre eles um encantamento.
Dos Deuses à Terra:
Afrodite confiou sua receita secreta às ninfas das fontes minerais, que adicionaram à mistura elementos raros — a base croda para unir com magia, a ureia para curar e proteger, a manteiga de cacau com o calor do sol mediterrâneo, o óleo de gérmen de trigo colhido nos campos de Deméter, o extrato de algas dos mares de Poseidon, e um toque de óleo de silicone para refletir a luz dos deuses.
O Renascimento de Melíra:
Séculos se passaram até que a Àroma, guiada por sonhos e perfumes ancestrais, recriou esse mito em forma de creme: Melíra, o doce aroma do desejo. Seu tom rosa-champanhe brilha como os véus de Afrodite ao entardecer, enquanto seu perfume envolve como um beijo esquecido na memória.
Mais do que um hidratante — um ritual de beleza com origem divina.
