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O mito de
Euréalis

Ninfa Dourada - Eurealis.png

Deusa da Luminescência Botânica

Há eras, antes mesmo da primeira folha brotar da terra, existia um reino feito de luzes e aromas ocultos entre os véus das dimensões naturais. Lá, nasceu Auréalis, filha do brilho primordial e da fragrância do tempo. Seu corpo era tecido com raios de sol filtrados pelas copas das árvores, e sua alma vibrava como o sussurro do vento sobre campos floridos. Os antigos diziam que onde ela passava, a pele da terra se curava e os sentidos se elevavam.

 

A Criação do Hidratante Sagrado

Num momento de rara convergência cósmica, Auréalis desceu ao mundo visível para reunir elementos puros que selariam sua essência em forma terrena. 

  • As forças minerais das águas cristalinas de Maison Vert, guardadas nas raízes de montanhas ocultas.

  • A Base Croda, extraída de rochas alquímicas que pulsavam energia suavizante.

  • A Ureia, capturada do hálito fresco das manhãs eternas.

  • A Manteiga de Cacau, ofertada pelos espíritos tropicais como símbolo de nutrição ancestral.

  • O Óleo de Gérmen de Trigo, colhido sob o olhar dourado do solstício.

  • O Extrato de Algas, recolhido da dança das marés celestiais.

  • E o Óleo de Silicone, cristalizado do toque das estrelas para conferir à pele o brilho da eternidade.

Com um gesto, Auréalis misturou os elementos em um frasco talhado por beija-flores e cobras de jade. Assim nasceu o Creme de Essência de Auréalis, capaz de restaurar o espírito e perfumar a existência.

 

Conta-se que, ao aplicá-lo na pele, sente-se uma vibração suave — o sinal de que a deusa ainda vive ali, zelando por quem honra a beleza natural.

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