O mito de
Euréalis

Deusa da Luminescência Botânica
Há eras, antes mesmo da primeira folha brotar da terra, existia um reino feito de luzes e aromas ocultos entre os véus das dimensões naturais. Lá, nasceu Auréalis, filha do brilho primordial e da fragrância do tempo. Seu corpo era tecido com raios de sol filtrados pelas copas das árvores, e sua alma vibrava como o sussurro do vento sobre campos floridos. Os antigos diziam que onde ela passava, a pele da terra se curava e os sentidos se elevavam.
A Criação do Hidratante Sagrado
Num momento de rara convergência cósmica, Auréalis desceu ao mundo visível para reunir elementos puros que selariam sua essência em forma terrena.
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As forças minerais das águas cristalinas de Maison Vert, guardadas nas raízes de montanhas ocultas.
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A Base Croda, extraída de rochas alquímicas que pulsavam energia suavizante.
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A Ureia, capturada do hálito fresco das manhãs eternas.
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A Manteiga de Cacau, ofertada pelos espíritos tropicais como símbolo de nutrição ancestral.
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O Óleo de Gérmen de Trigo, colhido sob o olhar dourado do solstício.
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O Extrato de Algas, recolhido da dança das marés celestiais.
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E o Óleo de Silicone, cristalizado do toque das estrelas para conferir à pele o brilho da eternidade.
Com um gesto, Auréalis misturou os elementos em um frasco talhado por beija-flores e cobras de jade. Assim nasceu o Creme de Essência de Auréalis, capaz de restaurar o espírito e perfumar a existência.
Conta-se que, ao aplicá-lo na pele, sente-se uma vibração suave — o sinal de que a deusa ainda vive ali, zelando por quem honra a beleza natural.